domingo, 21 de setembro de 2008

Sobre o direito de surtar


“Toda mulher tem o direito de surtar. Dar pití. Jogar umas coisas no chão e chorar. De preferência em casa, para não ameaçar o patrimônio público, mas às vezes também acontece na rua, fazer o que? É simples: as mulheres são seres cíclicos, com altos e baixos hormonais. Tem tensão pré-menstrual, tensão menstrual, tensão pós-menstrual. A culpa é toda dos hormônios e não podemos controlá-los. Então, desculpe, temos o direito. Até porque o ato de surtar pode trazer grandes benefícios quando usado com moderação e até prevenis doenças com o câncer, úlcera, estresse e tédio profundo. É por isso que as mulheres tem vida mais longas que as dos homens. Eles (“eles” quase todos) guradam tudo, acham que surtar é coisa de mulher. E é mesmo, mas e daí? Se ficar guardando tudo vai acabar como aquele senhor, tendo um dia de fúria. Todo mundo deveria extravasar de tempos em tempos para evitar maiores danos.
Quem sobrevive guardando no peito aqueles dias frios em que você pisa de meia no chão molhado, ou que a ex-namorada, sem amor próprio, do seu amor fica ligando doze vezes consecutivas para perturbar a paz alheia, ou em que você passa horas no trânsito sem bateria no IPod, ou em que os pagamentos não entram –mas as contas sim-, ou em que ninguém te escuta, ou em que o gato faz xixi no tapete da sala pela décima vez, ou em que a Internet não funciona, ou a calça não entra mais, ou em que você não acerta o deleniador e borra a cara inteira, ou tudo isso reunido no mesmo dia infeliz? O que mais pode uma dama fazer a não ser jogar tudo para cima e chorar lágrimas incontidas de ódio até secar?
Depois passa e você se sente melhor, livre das toxinas das lágrimas e aliviada por não ter engolido todas aquelas coisas ruins, pronta para sair para a vida com os cabelos esvoaçantes, a alma leve e a pele viçosa.
Mas também não vai achar que é pra sair surtando nos outros a toda hora por qualquer coisinha; isso causaria uma reação em cadeia de surtos e sabe-se lá o que poderia acontecer. Surte, mas surte direito. Só quando precisar”




*Esse texto da Clarah Averbuck é em homenagem ao meu namorado!!
Esse fds eu tive todos os motivos do mundo pra surtar, mas ele conseguiu me fazer manter o equilíbrio!! Obrigada!!!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Sobre pensar alem da conta


->Você já pensou e não consegue resolver um problema? Pare de pensar.

Já deve ter acontecido com você: preocupada com um problema x, você passou um tempo y da sua vida pensando sobre ele até a exaustão. Você acordava pensando nele, tomava banho pensando nele, conversava com várias pessoas sobre ele, se possível lia sobre ele, traçava novas e dinâmicas conclusões na sua cabeça baseando-se no que ouviu, leu, etc. Afinal, uma parte considerável das pessoas acha que a melhor forma de se resolver algo é pensar muito nisso. Matutar, remoer traçar conclusões, voltar ao raciocínio inicial e pensar, pensar, pensar...
Bom, se você também já passou por isso, deve ter chegado a conclusão de que pensar muito sobre um problema cansa e não adianta muita coisa, porque as questões cotidianas da vida se resolvem no plano real e não no plano mental (a não ser que você esteja desenvolvendo uma nova teoria sobre física quântica e tenha que pensar nisso o dia todo, claro). Ou seja, é obvio que para resolver um drama complexo é natural e necessário que você pense, afinal você não é uma planta, mas pensar além da conta é que é o x da questão.
(Antes de continuar, queria só colocar uma citação para o meu texto ficar mais chique e embasado, ta? A frase é de Einstein: “Penso 99 vezes e nada descubro. Deixo de pensar, mergulho no silêncio e a verdade me é revelada”. Pronto, continuando)
Aí você me pergunta: Ta, legal, mas como faço para não pensar alem da conta? Quando aquele problema está me consumindo, como fazer para descansar minha cabeça e parar de pensar um pouco? Bom, comece fugindo de estratégias do tipo “Meu Deus, tenho que parar de pensar nesse problema . Posso pensar em qualquer coisa a partir de agora, menos nisso.” Afinal, essa técnica só serve para você continuar pensando na droga do problema. Melhor mesmo é pensar em outra coisa, tipo um filme que você viu, uma viagem que você quer fazer ou porque não... fazer contas. Contar qualquer coisa, sabe? Contar seus passos, contar os tijolos da parede, contar as pessoas na rua. Depois que cansar, fazer cálculos mais interessantes do tipo a média dos seus passos por quadra ou multiplicar o número de cabeças de pessoas de cabelo comprido pelo de pessoas de cabelo curto.
Sim, é um método estranho, mas servirá para você parar de pensar um pouco, eu garanto, ta funcionando. Ainda mais se você for ruim para fazer contar como eu e tiver que se concentrar muito para se sair bem nessa atividade. Se você não gostou da minha idéia, invente a sua. Mas tente parar de pensar além da conta. Se tem um problema, pense um tanto razoável e tente resolvê-lo, em vez de ficar presa nos pensamentos por dias, meses, anos. Quem sabe a verdade lhe seja revelada. Foi Einstein que disse, e a ele foi revelada a teoria da relatividade! (Tá, Einstein é Einstein e ele passava os dias estudando e pesquisando!)

*Ah, claro... como pude me esquecer... tive outra idéia ótima!!!
O problema continua aqui, mas agora tenho um blog pra me distrair, fazer com que eu desligue o celular e pare de pensar além da conta!!!

Acessórios

Os especialistas em moda dizem que os lenços e echarpes prometem entrar sério na disputa pelo posto de acessório mais cobiçado no verão. Eles, que já fazem parte do guarda-roupa das mais clássicas, vão cair no gosto das mais moderninhas, com suas novas propostas de cores e combinações. Vale lembrar que este acessório não ficará restrito apenas ao pescoço, sendo usado também na cintura, cabelo e nas alças das bolsas.


Estes são da grife Balenciaga

Dobras, volumes e babados para o verão 2009

Apesar de já vir sendo mostrado a algum tempo, para as coleções de verão 2009 só se fala nos babados. Mas não podemos esquecer que ele não vem sozinho, o atualíssimo modelo tomara-que-caia está com tudo, assim como as formas bem trabalhadas de dobras e volumes. Essa nova febre vai pegar o mercado e lógico quem quiser estar antenado com a estação.



-> Modelos da marca Juliana Jabour para o verão 2009.

Como não se apaixonar




-> Uma teoria anti-romântica sobre o amor.

Outro dia, eu e duas amigas estávamos bem tranqüilas vendo um dvd. A história do filme era mais ou menos assim: uma mulher estava na fase de so pensar em trabalho e não queria se apaixonar de jeito nenhum. Daí ela conheceu um cara, viu que estava se apaixonando por ele e lutou contra isso. Mas pimba, cedeu e caiu nos braços dele. Sim, enredo ultra batido (não fui eu que escolhi o dvd, ta?!!)
A questão é: será que uma pessoa pode se apaixonar mesmo que não queira? A mulher não queria gostar do cara, mas não parava de pensar nele – assim, ela alimentou a paixão. Estou sendo anti-romântica, mas vou falar: é só não alimentar a paixão por alguém e, ponto, você não se apaixona.
Vou explicar melhor. Suponhamos que você conheça um cara lindo, inteligente e esteja com medo de se apaixonar por ele (por você está numa fase de só pensar em estudo, porque ele mora longe, porque ele tem um passado negro, enfim: você não quer se apaixonar por ele). Se a vida fosse um filme, você seria tragada por um suposto redemoinho da paixão (ai, que barango!) e se apaixonar por ele, independentemente da sua vontade. Mas, segundo a minha teoria anti-romântica, esse tal redemoinho não existe.
O primeiro fundamento da teoria é: assim como qualquer pessoa, cãozinho de estimação, peixinho de aquário... A paixão não sobrevive sem alimentação (legal, né? Minhas teorias tem um fundamento que rima e tudo!). E como você alimenta uma paixão? Pensando no cara, suspirando por ele enquanto ouve músicas românticas, entrando no MSN de cinco em cinco minutos para ver se ele está online, vendo fotos dele, usando cada segundo ocioso para se imaginar ficando com ele e tal. Se você agir dessa forma, você está permitindo que a paixão apareça e cresça até dominar você totalmente. Se você não fizer nada disso a paixão morre antes mesmo de nascer (poético, não?)
Assim se a mulher do filme realmente não quiser se apaixonar pelo bonitão, era só ela não alimentar a paixão. Da mesma forma que você pode fazer se não quiser se apaixonar pelo hipotético cara bonito e inteligente. Não alimente a paixão e ela morrerá. Ou alimente e deixe que ela nasça com toda força, mas depois não venha com a conversa da mulher do filme de que não queria se apaixonar e blá blá blá, porque você queria, sim.
Aí você fala: “Legal, mas essa teoria também funciona ao contrário?” Vamos analisar rapidamente o caso. Sua vida está sem graça, você conhece um homem lindo e fica com vontade de se apaixonar por ele. Aí se obriga a pensar nele toda hora, a ver fotos dele, ou ouvir músicas pensando nele... E, pimba, se apaixona por ele.
É, faz sentido. Mas sei lá, acho que não sou tão anti-romântica assim... mas pode dar certo!!!

Carol Linhares!!!

Olá!!!

Quero começar dizendo que este blog está pronto a mais de uma semana e não consegui fazer nenhuma postagem!!
Falta de conteúdo?? Não!!! Adoro escrever... mas pensei que antes de escrever qualquer coisa deveria me apresentar!
Aí o problema... Adoro falar, falar sobre qualquer assunto, até dos outros ( =P ) Mas de mim???? Aiii, não consigo...

Bom, sou uma estudante de jornalismo e de moda!!!
Não, não escreverei apenas sobre moda!!!
Tenho 22 anos... e pra quem se liga nessas coisas de signos, como eu, sou leão com ascendente áries e lua em aquário....

O que eu gosto?? Aiii, isso muda muito...

Enfim... com as próximas postagens me conhecerão melhor...